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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 53. Issue S1.
Pages e6 (January 2012)
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Vol. 53. Issue S1.
Pages e6 (January 2012)
XXXII CONGRESSO ANUAL DA SPEMDLISBOA, 12 e 13 de outubro de 2012POSTERS DE INVESTIGAÇÃO
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I-14. RESISTÊNCIA ADESIVA DE COMPÓSITO REPARADO APÓS ENVELHECIMENTO EM ELIXIRES ORAIS.
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Inês Pinheiro, Gonçalo Barragán, Joana Fróis, Ana Filipa Chasqueira, Sofia Arantes-Oliveira, Jaime Portugal
FMDUL – Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
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Objetivos: 1) determinar a influência dos meios de envelhecimento artificial na microdureza do compósito envelhecido; e 2) avaliar a influência do envelhecimento artificial em elixires orais e de diferentes tratamentos mecânicos de superfície na resistência adesiva a tensões de corte entre dois incrementos de uma resina composta.

Materiais e métodos: Foram preparados 120 discos de compósito nanohíbrido (GrandioSO) com forma e dimensão padronizados e divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=30), de acordo com o meio de envelhecimento utilizado (Listerine, Eludril Perio, Lacer Ouros e Água destilada). Após um período de 5 dias em estufa (37°C, 100% de humidade relativa), durante os quais os espécimes foram submetidos a 12 ciclos de imersão de 2 horas nos respetivos meios de envelhecimento, foi determinada a microdureza Knoop. De seguida, cada grupo foi dividido em 3 subgrupos de acordo com o tratamento mecânico de superfície realizado (jateamento com partículas de óxido de alumínio de 50 μm, tratamento abrasivo com broca diamantada e nenhum tratamento). Foram assim constituídos 12 grupos experimentais (n=10). 24 horas após a reparação do compósito, com um sistema adesivo (Solobond M) e compósito (GrandioSO), realizaram-se ensaios de resistência à fratura sob tensões de corte, seguindo-se a análise da falha produzida. Para a análise estatística dos resultados foi utilizado ANOVA seguida de post-hoc segundo Student-Newman-Keuls e testes não paramétricos segundo o método de Kruskal-Wallis.

Resultados: Os valores médios de microdureza variaram entre 469,4 HK e 530,3 HK. O grupo experimental da água destilada apresentou valores de microdureza estatisticamente (p<0,05) mais elevados que os restantes. Não se verificaram diferenças significativas (p≥0,05) entre os elixires. Os valores médios de resistência adesiva variaram entre 36,2 MPa e 50,4 MPa mas não foram influenciados de forma estatisticamente significativa nem pelo tratamento de superfície (p=0,165), nem pelo método de envelhecimento (p=0,214). Para o tipo de falha produzida, também não se observaram diferenças estatisticamente significativas (p≥0,05) entre grupos.

Conclusões: A microdureza do compósito testado foi negativamente afetada pelo contacto com os elixires orais estudados. A resistência adesiva do compósito reparado não foi afetada pela imersão nos elixires orais nem pelo tratamento mecânico de superfície efetuado. (Trabalho desenvolvido no UICOB, unidade I&D n.°4062 da FCT).

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