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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 57. Issue S1.
Pages 33 (December 2016)
Open Access
#081. Avaliação da resistência adesiva de 2 sistemas para cimentação de pinos de fibra de vidro
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Marcella Leonel Mirandela dos Santos*, Lucas Lactim Ferrarez, Milene de Oliveira, Lara Gouvêa Almeida Martins Atalla, Renato Cilli
Universidade do Porto, Universidade Federal de Juiz de Fora
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Objetivos: Avaliar e comparar a força de união de pinos de fibra de vidro cimentados com 2 tipos de cimentação adesiva (adesivo convencional de presa química e adesivo autocondicionante de passo único) na dentina radicular, por meio de testes de extrusão push‐out.

Materiais e métodos: Trinta dentes humanos, extraídos por razões periodontais, foram selecionados. Suas raízes foram padronizadas com 14mm por meio de secção da porção coronária e parte da raiz. Os dentes foram divididos em 2 grupos, após o tratamento endodôntico das raízes, de acordo com o sistema adesivo e seu respectivo cimento resino utilizado, que foi aplicado seguindo as orientações do fabricante. Grupo 1: Adper Scotchbond Multiuso Plus de presa química (3M ESPE, St. Paul, Estados Unidos da América) e RelyX ARC (3M ESPE, St. Paul, Estados Unidos da América). Grupo 2: Single Bond Universal Adesivo (3M ESPE, Sumaré, São Paulo, Brasil) e RelyXTM ULTIMATE (3M ESPE, St. Paul, Estados Unidos da América). Após a cimentação dos pinos (White Post DC – FGM, Joinville, Santa Catarina, Brasil), as raízes foram armazenadas em estufa bacteriológica por 24 horas; em seguida foram seccionadas transversalmente em relação ao pino e submetidas ao teste de push‐out em máquina de ensaio universal EMIC DL 500 (São José dos Pinhais, Paraná, Brasil). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey, e os tipos de falhas ocorridas durante o teste foram classificados por análise em estereomicroscópio (Stereo V8, Carl Zeiss).

Resultados: Diferenças estatisticamente significantes foram encontradas entre os grupos (p<0,001). Valores significantes (p<0,001) puderam ser observados quando comparados os grupos G1 (16,48±5,39) e G2 (12,09±5,25). Somente no terço cervical dos grupos 1 e 2 ocorreram falhas coesivas do pino de fibra de vidro. No Grupo 1 ocorreu apenas uma falha adesiva entre dentina radicular e cimento resinoso no terço apical, enquanto no grupo 2 ocorreram 20 falhas deste tipo, distribuídas sem estatística significante entre os terços. No grupo 1, as falhas entre o pino de fibra de vidro e cimento resinoso somaram 19 falhas, enquanto o grupo 2 teve apenas um tipo desta falha no terço apical.

Conclusões: Conclui‐se com o estudo que a resistência adesiva na cimentação de pinos de fibra de vidro com sistema adesivo convencional de presa química é maior quando comparada com o sistema adesivo autocondicionante de frasco único.

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