covid
Buscar en
Revista Portuguesa de Saúde Pública
Toda la web
Inicio Revista Portuguesa de Saúde Pública Gestão do risco em medicina transfusional: modelos e ferramentas
Información de la revista
Vol. 28. Núm. 2.
Páginas 155-160 (julio - diciembre 2010)
Compartir
Compartir
Descargar PDF
Más opciones de artículo
Vol. 28. Núm. 2.
Páginas 155-160 (julio - diciembre 2010)
Artigo original
Open Access
Gestão do risco em medicina transfusional: modelos e ferramentas
Risk management in transfusion medicine: models and tools
Visitas
4780
Maria Manuel Camposa,
Autor para correspondencia
mmcampos@hccabral.min-saude.pt

Autora para correspondência.
, Isabel Reis Santosb
a Médica, Serviço de Imuno-Hemoterapia, Hospital de Curry Cabral, Lisboa, Portugal
b Técnica de análises clínicas e saúde pública, Serviço de Imuno-Hemoterapia, Hospital de Curry Cabral, Lisboa, Portugal
Este artículo ha recibido

Under a Creative Commons license
Información del artículo
Resumo
Âmbito e Objectivos

Numa boa gestão do risco é crucial identificar e analisar a raiz e a trajectória do problema, o que pode conduzir à própria avaliação, controlo e prevenção. O cumprimento das boas práticas, a actualização dos profissionais e a implementação de um sistema de gestão da qualidade são pilares na garantia da qualidade. A gestão proactiva do risco compreende a inovação e a mudança através de um ponto de vista funcional: preditivo, mensurável e que controle o risco. Este artigo expõe ainda a implementação e a manutenção de projectos, metodologias e sistemas bem como os programas de educação e aprendizagem em Medicina Transfusional.

Material e Métodos

As ferramentas utilizadas na gestão do risco começam na identificação, análise e avaliação, fluindo para a comunicação do erro seguida de processos de controlo e revisão, operando mudanças quando necessário, para melhorar desempenhos e a qualidade global.

Resultados

Acções correctivas e preventivas com o intuito de minimizar a ocorrência de erros são fundamentais para atingir o objectivo principal em Medicina Transfusional, que consiste em fornecer produtos sanguíneos adequados dentro dos requisitos das especificações, aos doentes que deles necessitam no contexto correcto.

Conclusões

Estas considerações encontram-se associadas às práticas clínicas, laboratoriais e de fabrico, podendo ajudar a reconhecer e resolver problemas, tentando continuamente atingir um padrão de excelência.

Palavras-chave:
Gestão do risco
Erros
Boas práticas
Sistema de qualidade
Segurança transfusional
Keywords:
Risk management
Errors
Good practices
Quality system
Transfusion safety
Abstract
Background and Objectives

To achieve good risk management it is crucial to identify and analyse the root and trajectory of the problem, which, in turn, will lead to its proper evaluation, control and prevention. Good practice compliance, upgrading of professionals and implementation of a quality management system are milestones in the quality assurance. The proactive risk management comprises innovation and change by a functional point of view: predictive, measurable and that control the risk. This paper explains the implementation and maintenance of projects, methodologies and systems as well as education and training programmes in Transfusion Medicine.

Material and Methods

The tools employed in the risk management stands in the risk assessment and error communication followed by control and revision processes, making changes when necessary to improve performances and overall quality.

Results

Corrective and preventive actions to minimize the occurrence of errors are fundamental in attaining the main goal of Transfusion Medicine which is to provide adequate blood products within requirements of specifications to the patients who need them in the right context.

Conclusion

These considerations are widespread throughout clinical, laboratory and manufacturing practices and can help to recognize and solve problems whilst trying to reach a standard of excellence.

El Texto completo está disponible en PDF
Bibliografia
[1.]
D. Cummins.
Errare humanum est … but it is also human to prevent errors.
ISBT Science Series., 2 (2007), pp. 249-252
[2.]
P.G. Smith, G.M. Merritt.
Proactive risk management: controlling uncertainly in product development.
Productivity Press, (2002),
[3.]
Fragata J. Risco médico. [Powerpoint]. [Internet]. Lisboa: Ministério da Saúde; Março de 2005. [cited 2009 May 28]. Available from: http://www.hospitaisepe.min-saude.pt/NR/rdonlyres/FDFBFE54-74DE-42C8-BC7F-733BE758D96D/4090/12de14_Apresent_RiscoHospitalar_Josà %EF %83%A3Fragata_MÃ% EF%83%A3dico.pdf.
[4.]
Kurz J. Quality risk management in blood establishments. [Internet]. Vienna, Austria: Federal Ministry of Health, Family and Youth; November 2008. [cited 2009 Apr 22]. Available from: http://www.ibto.ir/_DouranPortal/Documents/9e427040-715e-4fe9-9b88-96126ddde6d2.pdf.
[5.]
ISO. ISO 31000:2009: Risk management: principles and guidelines. [Internet]. Geneva: International Organization for Standardization, 2009. [cited 2010 Jan 19]. Available from: http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=43170.
[6.]
N. Grunnet.
The different tools in quality management.
ISBT Science Series., 2 (2007), pp. 150-158
[7.]
Robillard P, ISBT Working Party on Haemovigilance. Proposed standard definitions for surveillance of non infectious adverse transfusion reactions: report. [Internet]. Amsterdam, NL: ISBT Working Party on Haemovigilance, December 2006. [cited 2009 Apr 23]. Available from: http://www.terveysportti.fi/kotisivut/docs/f1629861881/isbt_definitions_2006.pdf.
[8.]
R. Wilkinson.
Quality.
ISBT Science Series, 3 (2008), pp. 238-247
[9.]
Wikipedia.org. Benchmarking. [Internet]. San Francisco (CA): Wikimedia Foundation; c2009. [updated 2009 February 27; cited 2009 March 5]. Available from: http://pt.wikipedia.org/wiki/Benchmarking.
[10.]
R.S. Kaplan, D.P. Norton.
Le tableau de bord prospectif.
2ème édition, Editions d’Organisation, (2003),
[11.]
L.J. Dumont, J.P. Aubuchon.
Making risk statements sticks.
Vox Sang., 83 (2002), pp. 199-203
[12.]
J.P. Allain.
Emerging viruses in blood transfusion.
Vox Sang., 78 (2000), pp. 243-248
[13.]
M. Weske.
Business process management: concept, languages, architectures.
Springer-Verlag, (2007),
[14.]
Commission Directive 2005/61/EC of 30 September 2005. Official Journal of the European Union; 01/10/2005: L256/32–40.
[15.]
Commission Directive 2005/62/EC of 30 September 2005. Official Journal of the European Union.01/10/2005: L256/41–48.
[16.]
Commission Directive 2002/98/EC of 27 January 2003. Official Journal of the European Union. 08/02/2003: L33/30–40.
[17.]
M. Malfroy, C.A. Llewelyn, T. Johnson, L.M. Williamson.
Using patient-identifiable data for epidemiological research.
Transfus Med., 14 (2004), pp. 275-279
[18.]
D. Stainsby.
Haemovigilance: not just a register: the impact of transfusion safety initiatives in the UK.
ISBT Science Series., 2 (2007), pp. 189-193
[19.]
M.F. Murphy, J.D. Kay.
Barcode identification for transfusion safety.
Curr Opin Hematol., 11 (2004), pp. 334-338
[20.]
W.H. Dzik.
New technology for transfusion safety.
Br J Haematol., 136 (2006), pp. 181-190
[21.]
J.P. Aubuchon.
Process controls to avert mistransfusion.
ISBT Science Series., 2 (2007), pp. 253-256
Copyright © 2010. Escola Nacional de Saúde Pública
Opciones de artículo
es en pt

¿Es usted profesional sanitario apto para prescribir o dispensar medicamentos?

Are you a health professional able to prescribe or dispense drugs?

Você é um profissional de saúde habilitado a prescrever ou dispensar medicamentos