TY - JOUR T1 - Máxima velocidade aeróbia calculada pelo custo da frequência cardíaca: relação com a performance JO - Revista Andaluza de Medicina del Deporte T2 - AU - da Silva,D.F. AU - Sotero,R.C. AU - Simões,H.G. AU - Machado,F.A. SN - 18887546 M3 - 10.1016/j.ramd.2014.06.001 DO - 10.1016/j.ramd.2014.06.001 UR - https://www.elsevier.es/es-revista-revista-andaluza-medicina-del-deporte-284-articulo-maxima-velocidade-aerobia-calculada-pelo-X1888754615806804 AB - ObjetivosComparar a máxima velocidade aeróbia (MVA) calculada pelo custo de oxigênio (vVO2max) e o custo da frequência cardíaca (vFCmax) com a medida direta da MVA (Vpico) e verificar a relação entre a vFCmax e a performance em provas de 10 e 15 km de corredores recreacionais de meia idade.ObjetivoComparar la velocidad aeróbica máxima (VAM), calculada a través del costo de oxígeno (vVO2max) y del costo de la frecuencia cardíaca (vFCmáx), con la medida directa de la VAM (Vpico) y verificar la relación entre la vFCmax y la performance de 10 e 15 km de corredores recreativos de mediana edad.MétodoParticiparam 21 corredores (idade: 30‐49 anos), subdivididos em 2 grupos a partir da idade (G1 e G2). Os participantes foram submetidos a um teste incremental contínuo máximo em laboratório para determinação do consumo máximo de oxigênio. A MVA foi determinada a partir das propostas apresentadas na literatura com base no vVO2max e no vFCmax. Além disso, foram realizadas 2 performances em pista de atletismo (10 e 15 km).MétodoParticiparon 21 corredores recreativos (edades: 30‐49 años) subdivididos en 2 grupos por edad (G1 y G2). Los participantes se sometieron a un test incremental continuo máximo en laboratorio para la determinación del consumo máximo de oxígeno. La MVA fue determinada a través de las propuestas presentadas en la literatura basada en el vVO2max y el vFCmáx. Además, se realizaron 2 pruebas en pista de atletismo (10 e 15 km).ResultadosLa menor diferencia entre las medias observadas para la Vpico fue en relación con la vFCmax de Lacour et al. (0,0 km h–1; p > 0,05). La mayor diferencia fue en relación con la vFCmax de Di Prampero (1,55 km h–1; p < 0,05). El mismo patrón de diferencias fue observado cuando se analizaron el G1 y G2. La vFCmáx determinada a través de 2 distintos métodos propuestos en la literatura se correlacionó con las pruebas de 10 y 15 km (0,55 ≤ r ≤ 0,82; p < 0,05).ResultadosA menor diferença entre as médias observada para a Vpico foi em relação à vFCmax de Lacour et al. (0,0 km h–1; p > 0,05). A maior diferença foi em relação à vFCmax de Di Prampero (1,55 km h–1; p < 0,05). O mesmo padrão de diferenças foi observado quando analisado o G1 e G2. A vFCmax determinada a partir de 2 diferentes métodos propostos na literatura se correlacionou com as provas de 10 e 15 km (0,55 ≤ r ≤ 0,82; p < 0,05).ConclusionesLa vFCmáx, en corredores recreativos de mediana edad, tiene alta correlación con las pruebas de 10 y 15 km y no fue diferente de la Vpico (para vFCmáx de Lacour et al.), presentando resultados similares a los observados por los métodos basados en el costo de oxígeno.ConclusõesA vFCmax em corredores recreacionais de meia idade tem elevada relação com as performances de 10 e 15 km e não foi diferente da Vpico (para vFCmax de Lacour et al.), apresentando resultados semelhantes aos observados pelos métodos baseados no custo de oxigênio. ER -