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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial I-31. SAÚDE ORAL INFANTIL: PERCEÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO.
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Vol. 53. Issue S1.
Pages e12-e13 (January 2012)
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Vol. 53. Issue S1.
Pages e12-e13 (January 2012)
XXXII CONGRESSO ANUAL DA SPEMDLISBOA, 12 e 13 de outubro de 2012POSTERS DE INVESTIGAÇÃO
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I-31. SAÚDE ORAL INFANTIL: PERCEÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO.
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Ana Sofia Ribeiro, Isabel Roçadas Pires, Maria de Lurdes Lobo Pereira
FMDUP – Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
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Introdução: Os pais ou Encarregados de Educação (E.E.) funcionam como modelos para os seus filhos e, neste sentido, os hábitos e atitudes que têm em relação à sua higiene oral, vão espelhar-se no comportamento dos educandos.

Objetivos: Avaliar os conhecimentos dos encarregados de educação sobre os determinantes de saúde oral em crianças em idade escolar; avaliar a influência de variáveis sociodemográficas (escolaridade) no grau de conhecimento sobre Saúde Oral infantil; avaliar a participação dos encarregados de educação na promoção e manutenção da Saúde Oral das crianças.

Materiais e métodos: Estudo descritivo e analítico, mediante a aplicação de um questionário aos E.E dos alunos a frequentar as escolas públicas do ensino básico do concelho de Paranhos, Porto, no ano letivo 2011/12.

Resultados: A amostra consistiu em 556 E.E. sendo que 75,5% era do sexo feminino e 25,2% tinha concluído o ensino superior. Relativamente aos hábitos de higiene oral dos E.E, nomeadamente quanto à frequência de escovagem por dia, 58,3% afirmou escovar 2 vezes por dia, enquanto 0,7% referiu não escovar os dentes. Em relação aos educandos, 67,4% referiu que escovava os dentes 2 vezes por dia e 14,6% escovam 3 vezes. A idade média dos educandos que frequentavam o primeiro ciclo era de 8,38 anos sendo o desvio padrão de 0,72. 90,8% dos E.E. referiram que orientavam os seus filhos durante a escovagem mas não de uma forma diária, contudo 50,5% assegurou controlar a eficácia da escovagem todos os dias.

Conclusões: O grau de escolaridade influenciou os hábitos de higiene dos Encarregados de Educação e, esses, por sua vez, condicionaram os dos educandos. Os E.E. tinham conhecimentos sobre a saúde oral dos filhos, mas não os aplicavam no dia-a-dia dos seus filhos.

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