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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial I-23. FRACTURAS VERTICAIS DA RAÍZ – DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA
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Vol. 53. Issue S1.
Pages e9 (January 2012)
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Vol. 53. Issue S1.
Pages e9 (January 2012)
XXXII CONGRESSO ANUAL DA SPEMDLISBOA, 12 e 13 de outubro de 2012POSTERS DE INVESTIGAÇÃO
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I-23. FRACTURAS VERTICAIS DA RAÍZ – DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA
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2010
Rita de Freitas Pacheco, Manuel Fontes de Carvalho, Irene Vaz
FMDUP – Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
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Objetivos: As fracturas verticais da raíz (FVR) são fracturas longitudinais do dente que se estendem do canal radicular ao periodonto. Foi referida uma prevalência compreendida entre 11 e 20% de dentes extraídos com tratamento endodôntico que apresentavam FVR. Estas apresentam um desafio ao clínico na medida em que o diagnóstico é frequentemente difícil e é baseado em parâmetros subjectivos. Assim, procurou conhecer-se a atitude dos médicos dentistas perante estes casos clínicos e avaliar se a sua abordagem está de acordo com a literatura.

Materiais e métodos: Foi realizado um inquérito a 50 médicos dentistas colaboradores na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, constando de 12 perguntas. Foi efectuada uma análise descritiva dos dados estatísticos em SPSS, obtendo-se as frequências pretendidas.

Resultados: Relativamente aos meios de diagnóstico, 50% dos inquiridos seleccionou “Outros”, referindo múltiplas opções. Das chaves escolhidas, a opção B – “Exame radiográfico” esteve presente em 100% dos casos, a opção A – “Visão directa” em 67% dos casos, a opção D – “Testes de percussão” em 60%, a opção C – “Testes de vitalidade” em 30% e a opção E – “Métodos de coloração” em 6% das respostas. 52% dos inquiridos consideram que a extracção só deve ser realizada quando o prognóstico destes dentes é mau e 48% considera que esta é a melhor opção terapêutica.

Conclusões: Estas fracturas são frequentemente mal diagnosticadas com consequente perda óssea e aparecimento de fístulas, muitas vezes conduzindo à sua extracção. Assim, parece importante investigar um meio de diagnóstico eficaz e, relativamente às abordagens terapêuticas, a realização de estudos com amostras maiores e que apresentem “follow ups” mais alargados para que possam ser utilizadas com maior segurança e previsibilidade de resultados.

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