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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial #034. Membranas reabsorvíveis vs. não reabsorvíveis – um caso clínico
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Vol. 57. Issue S1.
Pages 15 (December 2016)
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Vol. 57. Issue S1.
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#034. Membranas reabsorvíveis vs. não reabsorvíveis – um caso clínico
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Cátia Ferreira da Silva*, Elisabete Costa, Bianca Peixoto Fernandes, Manuel Neves
Universidade Fernando Pessoa, Instituto Universitário Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina Dentária, Universidade do Porto
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Introdução: Os procedimentos de regeneração óssea guiada (ROG) têm‐se tornado uma alternativa viável, estando a colocação de implantes cada vez menos dependente das limitações anatómicas.

Descrição do caso clínico: Paciente do género feminino, 57 anos, ASA I, cujo motivo da consulta era reabilitar o maxilar superior. Paciente totalmente edêntulo, com reabsorção óssea maxilar vertical e horizontal. Realizou‐se a cirurgia para colocação de implantes no maxilar (8 implantes) e concomitante ROG do rebordo. No primeiro quadrante, foi utilizada uma membrana não reabsorvível de politetrafluoretileno expandido (e‐PTFE) e no segundo quadrante uma membrana reabsorvível (colagénio tipo I), tendo ambas sido fixas com taxas de titânio. Como material de enxerto utilizou‐se xenoenxerto bio‐oss da geistlich®. Após 6 meses, expôs‐se os implantes e removeu‐se a membrana não reabsorvível, tendo‐se verificado maior quantidade e qualidade óssea com membrana não reabsorvível. Após 2 semanas, foi colocada uma prótese provisória acrílica fixa e, após 3 meses, a prótese definitiva metalocerâmica implantossuportada.

Discussão e conclusões: O princípio da ROG envolve a colocação de barreiras mecânicas, permitindo às células osteogénicas acederem ao espaço isolado destinado à regeneração óssea, induzindo a regeneração. Os melhores resultados com membrana reabsorvível podem ter sido devidos ao grau de reabsorção imprevisível, à falta de capacidade em manter um espaço adequado, entre outras desvantagens aliadas às membranas reabsorvíveis. Em situações em que se pretende formação óssea extensa, as membranas de e‐PTFE reforçadas com titânio são uma opção de tratamento viável.

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