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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 55. Issue S1.
Reuniões e Congressos 2014
Pages e30 (October 2014)
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Vol. 55. Issue S1.
Reuniões e Congressos 2014
Pages e30 (October 2014)
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# 65. Alterações do perfil da face após tratamento ortodôntico‐cirúrgico em classe II
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Diana Ferreira*, Sónia Alves, João Filipe Lucas Rodrigues Freire Cavaleiro, Sofia Oliveira Bento, Francisco Fernandes do Vale
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
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Objetivos: Avaliação das alterações tegumentares e definição de conceitos diretriz de valor clínico na previsão das alterações do perfil estético em pacientes portadores de Classe II dento‐esquéletica, submetidos a cirurgia ortognática de avanço mandibular pela técnica de osteotomia sagital bilateral.

Materiais e métodos: A amostra é composta por 38 jovens adultos com retrognatia mandibular submetidos a tratamento ortodôntico‐cirúrgico combinado com avanço mandibular pela técnica de osteotomia sagital bilateral. Foram avaliadas as alterações esqueléticas e tegumentares pela análise das telerradiografias de perfil pré‐cirúrgica (até 7 dias antes da cirurgia) e pós‐cirúrgica (6 a 12 meses após a cirurgia e ainda no decurso da utilização de aparatologia ortodôntica fixa multibrackets). As alterações decorrentes da cirurgia ortognática foram determinadas pela diferença entre a média das variáveis em análise em fase pré‐cirurgica e pós‐cirurgica (T2‐T1). Foram determinados os rácios e os coeficientes de correlação de Pearson (r) para a análise da variância das relações entre as alterações dos tecidos duros e dos tecidos moles por cada par de variáveis.

Resultados: Os efeitos da cirurgia de avanço mandibular no lábio superior mostraram‐se pequenos e, portanto, desprezíveis; Existiu uma quantidade relativamente menor de avanço do lábio inferior comparativamente às variáveis ponto B’, Pogonion cutâneo e Menton cutâneo; As referências cutâneas ponto B’, Pogonion cutâneo e Menton cutâneo acompanharam os respetivos pontos esqueléticos numa relação aproximadamente de 1:1.

Conclusões: Para o planeamento do tratamento ortodôntico‐cirúrgico das deformidades dento‐faciais, a cefalometria revela‐se capaz na previsão das alterações do perfil da face após cirurgia ortognática de avanço mandibular, no entanto deve ser tida em conta a grande variabilidade das alterações observadas na posição do lábio inferior. Não descartando a esperada recidiva esquelética, a previsibilidade deste método torna‐se mais próxima dos resultados reais.

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