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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 55. Issue S1.
Reuniões e Congressos 2014
Pages e27-e28 (October 2014)
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Vol. 55. Issue S1.
Reuniões e Congressos 2014
Pages e27-e28 (October 2014)
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# 60. Influência de mudanças da posição plantar em indivíduos com distúrbios temporomandibulares
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Cláudia Regina Pinto*, Cláudia Moreno, Leandro José Rodrigues Machado, João Paulo Vilas Boas, João Carlos Pinho
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (FMDUP); Faculdade de Desporto da Universidade do Porto; CIFI2D; LABIOMEP
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Objetivos: Avaliar que posições a cabeça adota durante a marcha com e sem sapatos de salto alto em indivíduos com e sem distúrbios temporomandibulares. Avaliar a posição do centro de gravidade postural em equilíbrio bípede estático. Aferir se poderá haver alguma relação entre o aparecimento e/ou agravamento de sintomas de distúrbios temporomandibulares e o uso frequente de sapatos de salto alto.

Materiais e métodos: Foi preenchido um questionário relativo ao uso de sapatos de salto alto, outro do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders e um inquérito clínico proposto por Daniel Paesani. As recolhas realizaram‐se no Laboratório de Biomecânica do Porto e usou‐se o sistema Qualisys® e plataformas de forças Bertec®. Para o tratamento dos dados utilizaram‐se os softwares Qualisys Track Manager® e MatLab® e para a análise estatística o SPSS®.

Resultados: Na marcha, com sapatos de salto alto, verificou‐se uma diminuição nos ângulos medidos entre um plano paralelo ao solo e um que passa pelos pontos glabela, arco zigomático direito e arco zigomático esquerdo, um plano paralelo ao solo e um que passa pelos pontos osso nasal, arco zigomático direito e arco zigomático esquerdo, e um plano paralelo ao solo e um que passa pelos pontos osso nasal, articulação temporomandibular direita e articulação temporomandibular esquerda e um aumento no ângulo medido entre um plano paralelo ao solo e um que passa pelos pontos mento, ângulo gónico direito e ângulo gónico esquerdo; a distância da sétima vértebra cervical ao mento e da sétima vértebra cervical ao osso nasal aumentaram. Em posição de equilíbrio bípede estático a distância do centro de pressão à linha que une o halux direito ao halux esquerdo diminui. A quantidade de alterações que ocorreram nas participantes sem distúrbios temporomandibulares foi maior para os ângulos em estudo e para a distância entre o centro de pressão e a linha que une os haluxes. As participantes com distúrbios temporomandibulares apresentaram quantitativamente mais alterações para as distâncias entre e o mento e sétima vértebra cervical e entre esta última e o osso nasal.

Conclusões: Alterações da posição plantar podem influenciar o complexo crânio‐cérvico‐mandibular em indivíduos portadores de distúrbios temporomandibulares. Contudo, estas também se verificam em indivíduos sem estes distúrbios. Quando se calçam sapatos de salto alto, o centro de gravidade é deslocado anteriormente e a cabeça adota uma posição mais anterior.

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