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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 55. Issue S1.
Reuniões e Congressos 2014
Pages e22 (October 2014)
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Vol. 55. Issue S1.
Reuniões e Congressos 2014
Pages e22 (October 2014)
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# 48. Avaliação da resistência adesiva do bis‐acrílico reparado após 30 dias com bis‐acrílico.
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Rafael Andrade, Bruno Seabra*, Jaime Portugal, Sampaio Fernandes, José Mário Rocha
Mestrado de Reabilitação Oral da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto; Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa; UICOB (unidade ID n°4062da FCT)
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Objetivos: Estudar a influência do tratamento de superfície, da aplicação de adesivo e do tempo de envelhecimento na resistência adesiva entre resina bis‐acrílica pré‐polimerizada e um novo incremento do mesmo material.

Materiais e métodos: Foram confecionadas 160 espécimes cilíndricos de resina bis‐acrílica Structur3®, com dimensões padronizadas (7mm de diâmetro e 4mm de altura). Os espécimes foram armazenados em água destilada a 37°C, durante 30 dias, e divididos aleatoriamente em 16 grupos experimentais, de acordo com as combinações possíveis entre tratamentos de superfície [1) sem condicionamento; 2) condicionamento com ácido fosfórico Vococid; 3) jateamento com partículas de Al2O3 com 50μm; 4) asperização com broca diamantada], a utilização adesivo Futurabond U [1) sem adesivo; 2) com adesivo] e o método de envelhecimento após a adesão [1) 24 horas em água a 37°C; 2) 2500 ciclos térmicos (5‐55°C)]. Foram realizados testes de resistência adesiva a tensões de corte (SBS ‐ Instron, 1 KN, 1mm/minuto) e o tipo de falha de união foi classificado em adesivo, coesivo ou mista. Os dados foram analisados com testes não paramétricos segundo os métodos de Kruskal‐Wallis e Man‐Whitney (alfa=0,05).

Resultados: Os valores médios de SBS variam entre 2,4MPa e 17,2MPa. O método de envelhecimento não influenciou o SBS (p=0,870) nem o tipo de falha (p=0,925). A utilização do Futurabond U permitiu obter valores de SBS estatisticamente mais elevados (p<0,001) aos obtidos sem adesivo. No grupo de espécimes fabricados sem adesivo, o condicionamento com Al2O3 ou com broca permitiu obter valores mais elevados (p<0,01) que os obtidos sem condicionamento ou com ácido fosfórico. No grupo de espécimes fabricados com Futurabond U, a utilização de ácido fosfórico conduziu a valores estatisticamente inferiores (p<0,01) aos obtidos com as restantes três condições experimentais. O tipo de falha foi influenciado tanto pela utilização de adesivo como pelo método de condicionamento da superfície do bis‐acrílico envelhecido (p<0,05).

Conclusões: A utilização do adesivo universal permitiu aumentar, de uma forma estável, os valores de resistência adesiva do bis‐acrílico reparado. O condicionamento mecânico da superfície do bis‐acrílico a reparar apenas se revelou importante no grupo de espécimes fabricados sem adesivo.

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