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Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo
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Vol. 11. Núm. 1.
Páginas 1 (Enero - Junio 2016)
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Editorial
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Tempo para celebração e tempo para ação!
Time to celebrate, time to action!
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M. Helena Cardoso
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A RPEDM e a Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo (SPEDM) estão em festa! E temos vários motivos para festejar!

A RPEDM regozija‐se e felicita o Professor Sobrinho Simões, membro do seu Concelho Editorial e sócio honorário da SPEDM, por ter sido eleito pelos seus pares como o mais influente patologista a nível mundial em 2015. É com uma satisfação imensa que assistimos, mais uma vez, ao reconhecimento das extraordinárias qualidades científicas e humanas que tornam o Professor Sobrinho Simões um sócio muito querido da SPEDM, nunca se recusando a partilhar connosco o seu saber e a brindar‐nos com as suas palestras brilhantes. E assim fez, mais uma vez, ao aceitar ser o «Chairman» e organizar o «Basic Science Course in Endocrine and Neuroendocrine Cancer», que decorrerá no Porto, de 17 a 19 de fevereiro de 2016, por iniciativa da SPEDM, SEEN e ESE. Será uma oportunidade para os jovens cientistas conviverem de perto e partilharem o saber de uma panóplia de cientistas do mais alto gabarito a nível mundial.

É também com muita felicidade que assistimos ao nascimento da Sociedade Angolana de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo e, muito orgulhosamente, assumimos o papel de revista oficial desta sociedade irmã. Desejamos‐lhe as maiores felicidades e aguardamos ansiosos a publicação dos primeiros artigos. Queremos dar‐lhe voz e contribuir de forma proactiva para a troca de experiências, permuta de ideias, criação de sinergias, num juntar de forças das 4 sociedades que orgulhosamente representamos.

Precisamos de todos, jovens e seniores, para que a curiosidade de uns e experiência de outros se misture num caldo fervilhante de entusiasmo e ação.

E porque se é tempo de celebração também é tempo de ação, constatamos com preocupação o facto de, em Portugal e ao contrário do que acontece a nível europeu, a comparticipação da terapêutica com hormona de crescimento em adultos só estar indicada em situações de défice de hormona de crescimento isolado. Transcrevendo do despacho n.°12455/2010, de 22 de julho (DR 2.ª série, n.° 148, de 2 de agosto de 2010: «…com pronunciada deficiência em hormona de crescimento com início na infância, desde que se trate de défice de hormona de crescimento isolado». O que todos os médicos interpretaram como uma gralha mantém‐se, no que parece uma decisão para impedir esta terapêutica em adultos. De facto, as situações de deficiência isolada de hormona de crescimento na infância e adolescência revelam‐se, com frequência, como situações transitórias que, quando reavaliadas na vida adulta, apresentam um padrão de resposta normal aos testes de estimulação. São as deficiências hipofisárias múltiplas que correspondem aos défices mais graves, com necessidade de terapêutica de substituição para toda a vida, sob risco de sequelas graves, tais como as descritas no caso clínico com o título «Sequelas endócrinas do tratamento oncológico – qual o papel da deficiência da hormona do crescimento no desenvolvimento de osteoporose?», dos nossos colegas do IPO de Lisboa. Será altura do Infarmed rever esta situação!

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