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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 56. Issue S1.
Pages 8-9 (December 2015)
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Vol. 56. Issue S1.
Pages 8-9 (December 2015)
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# 18. Suscetibilidade dentária à pigmentação após branqueamento em ambulatório
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Ana Rita Veiga Brites*, Inês Caldeira Fernandes, Mário Polido, Luís Proença, Ana Cristina Azul
Centro de Investigação Interdisciplinar Egas Moniz (CiiEM); Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM)
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Objetivos: O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a estabilidade da cor dos dentes após o branqueamento em ambulatório, quando imersos em diferentes soluções pigmentantes.

Materiais e métodos: Foram selecionados 42 dentes anteriores, distribuídos aleatoriamente em 6 grupos (n=7): GBT – branqueamento e imersão em chá; GT – sem branqueamento, com imersão em chá; GBC – branqueamento e imersão em café; GC – sem branqueamento, com imersão em café; GBW – branqueamento e imersão em vinho tinto; GW – sem branqueamento, com imersão em vinho tinto. Os grupos GBT, GBC e GBW foram branqueados com peróxido de carbamida 16% (Opalescence, Ultradent Products, South Jordan, EUA), aplicado 6 horas por dia, lavados em água destilada e armazenados em saliva artificial, a 37°C. O branqueamento foi realizado diariamente, durante 2 semanas. Ao fim desse tempo, efetuou‐se a medição da cor de todos os grupos, através do espectrofotómetro Spectro Shade™ Micro (MHT, Optic Research ‐ Niederhasli, Suíça), segundo o sistema CIE L* a* b*. De seguida, os espécimes foram imersos 15 minutos em chá preto («Dia», Lisboa, Portugal) [GBT, GT]), café («Roma», Nespresso, Suíça [GBC, GC]) e vinho tinto («Chão de Xisto», Roquevale, Portugal [GBW, GW]), diariamente, ao longo de um mês. Após o tempo de imersão, as amostras foram lavadas em água destilada e colocadas em saliva artificial, a 37°C. Efetuaram‐se novamente as medições e calculou‐se a variação de cor (delta E*). A análise estatística dos resultados foi realizada através dos testes t‐Student, ANOVA e Tukey (p<0,05).

Resultados: Quando imersos nas soluções pigmentantes, todos os grupos apresentaram alteração de cor. O café foi a solução em que se observou menor delta E*. Os valores mais elevados de delta E* foram obtidos nos grupos pigmentados com vinho tinto.

Conclusões: Não houve diferenças estatisticamente significativas na pigmentação entre os dentes branqueados e não branqueados. O vinho tinto foi a solução que provocou maior pigmentação. Todas as soluções apresentaram pigmentação visível a olho nu e clinicamente inaceitável (delta E*>3,3).

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